29 agosto 2005
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.: Mirana soprou às 13:30 :.
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Só um "oi" pra evitar que esse blog seja tomado como inativo, ou abandonado, por uma das 3 pessoas que vem aqui de vez em quando.
Estou viva, e bem. É provável que daqui pra frente o trabalho volte ao ritmo normal, menos ensandecido.
Fora isso, fico emocionada ouvindo pagodes-de-gosto-duvidoso na Praça da República.
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.: Mirana soprou às 11:42 :.
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19 agosto 2005
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i'll remember madonna
say goodbye to not knowing when the truth in my whole life began say goodbye to not knowing how to cry you taught me that
and i'll remember the strength that you gave me now that i'm standing on my own i'll remember the way that you saved me i'll remember
inside i was a child that could not mend a broken wing outside i looked for a way to teach my heart to sing
and i'll remember the love that you gave me now that i'm standing on my own i'll remember the way that you changed me i'll remember
i learned to let go of the illusion that we can possess i learned to let go i travel in stillness and i'll remember happiness i'll remember
no i've never been afraid to cry now i finally have a reason why i'll remember
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.: Mirana soprou às 18:47 :.
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18 agosto 2005
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Quem de Nós Dois Ana Carolina
Eu e você Não é assim tão complicado Não é difícil perceber Quem de nós dois Vai dizer que é impossível O amor acontecer
Se eu disser que já nem sinto nada Que a estrada sem você é mais segura Eu sei você vai rir da minha cara Eu já conheço o teu sorriso, leio teu olhar Teu sorriso é só disfarce E eu já nem preciso
Sinto dizer Que amo mesmo, Tá ruim pra disfarçar Entre nós dois Não cabe mais nenhum segredo Além do que já combinamos
No vão das coisas que a gente disse Não cabe mais sermos somente amigos E quando eu falo que eu já nem quero A frase fica pelo avesso Meio na contra-mão E quando finjo que esqueço Eu não esqueci nada
E cada vez que eu fujo, eu me aproximo mais E te perder de vista assim é ruim demais E é por isso que atravesso o teu futuro E faço das lembranças um lugar seguro
Não é que eu queira reviver nenhum passado Nem revirar um sentimento revirado Mas toda vez que eu procuro uma saída Acabo entrando sem querer na tua vida
Eu procurei Qualquer desculpa Pra não te encarar Para não dizer De novo e sempre a mesma coisa Falar só por falar
Que eu já não tô nem aí pra essa conversa Que a história de nós dois não me interessa Se eu tento esconder meias verdades Você conhece o meu sorriso Lê no meu olhar Meu sorriso é só disfarce Por que eu já nem preciso
E cada vez que eu fujo, eu me aproximo mais E te perder de vista assim é ruim demais E é por isso que atravesso o teu futuro E faço das lembranças um lugar seguro
Não é que eu queira reviver nenhum passado Nem revirar um sentimento revirado Mas toda vez que eu procuro uma saída Acabo entrando sem querer na tua vida
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.: Mirana soprou às 17:06 :.
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Sabe que (contra todas as probabilidades) eu tô gostando de Brasília?
A cidade é quente como o inferno, sim. Seca como a residência do demo, também. A satisfação de praticamente qualquer necessidade báasica (exceto manicure) exige uma caminhada e tanto, ou um táxi que é caaro.
Mas eu achei a cidade linda.
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.: Mirana soprou às 16:53 :.
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15 agosto 2005
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Hoje acordei com a sensação que há todo um mundo lá fora.
Todo um mundo novo a ser conhecido, experimentado, vivenciado, o prazer de estar viva, o livre-arbítrio e a auto-determinação. Mas também... Todo um mundo a ser consertado, sanado. Hábitos por mudar. Medos meus a serem deixados pra trás. Coisas já quase velhas ainda por conquistar, não sem tempo. Um mundo de gente-grande grande demais para uma menina.
Me deu vontade de não sair da cama. Depois eu botei o discman nas orelhas e saí feliz da vida. Mas quando cheguei no escritório quis ficar escondida debaixo da mesa. Aí abri meus emais, vi uma notícia sobre um programa de mestrado na Espanha e quis correr o mundo. Aí fui no banheiro e não quis mais sair de lá. Aí o sol brilhou mais forte e me alegrei por estar viva. Aí...
Esse dia tá parecendo que vai ser uma jornada pelas Hellers, um sobe-e-desce de encostas íngrimes no estranho planeta do Sol Sangrento.
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.: Mirana soprou às 10:52 :.
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09 agosto 2005
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ATA - 2a reunião ordinária com as Más
Informes Má 1 - de óculos cor-de-rosa Ah! Como é bom vê-la flutuando pelo ar, apaixonada! Níveis de orgônio, amorgônio, paixorgônio, auto-estimorgônio todos em dia. 32 anos nas costas, morar no exterior e fazer terapia fazem sim toooooda uma diferença. E combinam muito mais com você, até. O que eu não te disse, minha querida, é que eu sempre quis te ver se sentindo assim, radiante de apaixonada, algo que vc se privou há muito tempo. E após 11 anos, eu admito: ainda acho que aquele outro não é, e nunca foi, homem suficiente pra você.
Informes Má 2 - meda, muita meda Ela vai apresentar (uma das) sua(s) monografia(s) num congresso em Curitiba, na mesma mesa que a Dra. Fulana Super Deusa Mestra da Fonoaudiologia. O medo de voar de avião ficou fichinha perto da aflição em fazer feio diante da mestra suprema e seu enorme ego devorador.
Demais encaminhamentos: mea culpa, não liguei pra Baixinha. Agendada a sessão dupla "Antes do Amanhecer" e "Antes do Pôr-do-sol". Dificuldades na agenda das três presentes impediram o pré-reserva de data para a próxima ocasião.
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.: Mirana soprou às 12:50 :.
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Não estranhe esse meu sorriso frágil e a facilidade pra comentar sobre o tempo, a produtividade dobrada no trabalho. Aqui dentro tudo se cobriu de luto e eu choro, choro... Às vezes transbordo. Todo um cuidado anti-anestésico. Não se preocupe.
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.: Mirana soprou às 12:45 :.
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08 agosto 2005
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Porque há que se acreditar que todo fim é um recomeço.
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.: Mirana soprou às 14:57 :.
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04 agosto 2005
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atenção todo mundo, por favor, vamos ficar em silêncio, vamos todos não emitir um som... isso, respirem mais baixo, estamos conseguindo já, o mundo já tá desacelerando... a sra, madame, desliga o seu carro, e o sr desliga o celular... tá quase, silêncio completo, silêncio completo... parece que o mundo está parando... agora vc que está aí do lado apaga a luz.
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.: Mirana soprou às 10:58 :.
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03 agosto 2005
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Eu não sei, eu não sei. Não sei se quero ir no final de semana, não sei o que pensar sobre isso tudo, não sei se quero ficar, não sei como ir embora, não sei qual é o caminho mais fácil, quem dirá o melhor, não quero aprender de novo a ser cínica, a não sei mas devia saber dar um murro bem dado na parede pra ver se essa porcaria de sensação que me consome, esse buraco negro dentro de mim é à prova de uma porrada ou de muitas, muitas. Porque o que eu sei é que conversar machuca, ficar em silêncio machuca, te encontrar pode ser dolorido e não te ver é insuportável. E essa falta de ar...
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.: Mirana soprou às 13:49 :.
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Mirana é uma existência efêmera nesse planeta, e isso a perturba um pouco, mas antes isso do que ser eterna. É relações públicas, finalmente graduada, enquanto deseja secretamente ser escritora de guias de viagem e/ou acrobata. Para viver precisa freqüentemente ler bons livros e dançar. Tem uma mãe sazonal, uma irmã essencial e um pai de quem não ouve mais falar, e vive bem assim, obrigada. É preguiçosa crônica, em tratamento, e tem apresentado sintomas claros de dependência do seu iPod. Guarda duas dúzias de pessoas no coração, e sempre se arrepende quando deixa passar muito tempo sem vê-las. Ama contemplar longamente o pôr-do-sol, o mar e a chuva. Já quis ter 42 anos, hoje vive bem com seus 30, mesmo se sentindo às vezes uma adolescente ingênua e espevitada, às vezes uma velha cansada e rabugenta. Tem TPM, mas nega até a morte. Vive em guerra com a balança e é preciso admitir que anda perdendo as últimas batalhas. Pretende ainda ter gatos e filhos, mas no momento declina da resposabilidade pela vida de outros. Veio ao mundo com uma missão pessoal e intransferível: ser feliz.
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