30 maio 2005






2 milhões de pessoas na Parada Gay tudo bem. O problema é que eram 1.999.999 mais o meu pai.

Sozinho.

Que foi pra Paulista numas de "sou super cabeça-aberta e vim apreciar o espetáculo porque isso é muito natural pra mim".

Eu aposto que ele tava com todo um espírito de pesquisa empírica comparada, vendo se encontrava resposta pra milenar questão: "porque minhas duas únicas filhas namoram mulheres?"

Descarto a hipótese que ele esteja simplesmente buscando novas experiências.



 


.: Mirana soprou às 17:42 :. .: 0 ventos alheios :.

 





I will survive*


Ai, e acabou que nem deu tempo de contar.

Pois na 2a passada saí com ela da casa da Ci, toda serelepe e saltitante, e esqueci lá a minha mochila verde. Não é que eu guarde na minha mochila verde muitas jóias e diamantes, ou que ela tenha essa cor por ser feita de dólares, é uma mochila bem normal e surrada, mas ia precisar da bichinha pra viajar na 4a, e por isso obrigatoriamente tive que ir correndo na 3a à noite pra Santana buscar a preciosa mochila verde.

Conversa vai conversa vem com a Ci, eram quase 11h30 da noite e achamos que tava na hora de eu tomar o caminho da roça. A chuvinha que eu tinha pegado pra chegar até lá tinha aumentado um pouquinho, mas não tem problema, a Ci me emprestou um guarda-chuva pra eu chegar até o carro e vamos lá, afinal eu nem sou feita de açúcar e não era exatamente de uma tempestade, certo?

Errado. Era uma PUTA tempestade (desculpe o linguajar, mas tô querendo ser precisa nos fatos). Visualize as imagens sobre o temporal de 3a feira em São Paulo. Agorta me visualize no meio. Então, né?

Logo na descida daquela rua-que-eu-não-sei-o-nome, na frente do metrô Parada Inglesa, quando dei por mim tava com a água batendo em cima dos pneus do carro. Mas com a força de Iansã (ser bem-relacionada é tudo nessa vida, inda bem que sou chegada na filha da tal da Senhora das Tempestades) eu e meu Gol Guerreiro 1.0 94 atravessamos o aguaceiro. O problema quando eu cheguei do outro lado foi o seguinte raciocínio muitíssimo procedente: se aqui, no meio da descida, as coisas tão desse jeito, nem com tooodo o panteão africano me empurrando eu passo da Marginal.

Era a hora de bater em retirada estratégica. Virei à direita, encostei o Gol Guerreiro 1.0 94 (que ainda estava com a rotação acelerada por causa do susto, tadinho) e liguei pra Ci pedindo asilo. E comecei a voltar, ou melhor, a tentar voltar pra casa dela por um caminho que não fosse o alagado. Mas não dava. Nenhum caminho me levava pra Roma. Meu raciocínio foi, de novo, muitíssimo procedente: vou voltar por onde eu vim, afinal quem passou uma vez passa de novo, certo?

Mais ou menos. Porque nos 5 minutos em que eu liguei pra Ci e tentei achar a rota alternativa, aquele aguaceiro tinha se transformado em dois, e aumentado consideravelmente de profundidade. O ônibus lá parado antes do alagado, e a (corajosa? estúpida? insensata? heroína-de-meia-tigela?) espertinha aqui ultrapasssa e vai pra dentro d'água achando que meu Gol Guerreiro 1.0 94 tinha se transformado magicamente num veículo anfíbio (olhaí a Síndrome do Plin de novo).

Mas como eu sou rabuda e não acredito no azar, passei de novo pelos aguaceiros.

Mas não podiam ser tudo flores (aquáticas).

Porque alguma coisa começou a pifar no carro. Eu ia subindo a ladeira e o carrinho ia engasgando. Eu ia acelerando e o pobre Gol Guerreiro 1.0 94 ia pifando. Graças à relação de confiança e intimidade que desenvolvi com meu automóvel, negociei que ele chegasse ao menos no alto da subida, dali em diante era só descida pra casa da Ci e ele podia desfalecer que eu me garantia na banguela. Ele chegou. Mas eu não contava com a valeta da esquina da casa da Ci. Tive que frear logo depois de virar na rua dela, e lá mesmo eu fiquei.

"Menos mal", pensei, "tô na frente de um boteco cheio de marmanjão e com certeza uma meia dúzia vai se prontificar a me ajudar e empurrar o carro por alguns metros". Você ajudou? Nem eles. Todos me olharam com cara de "quem é a esquisita" quando entrei toda esbaforida e molhada no boteco, pedindo a alguma alma caridosa que me ajudasse a tirar o Gol Guerreiro 1.0 94 do meio da rua. "Nessa chuva, benzinho, não rola". E voltaram todos a bebericar seus conhaques Dreher com a maior pose de não-me-toques.

Foi aí que eu perdi a calma, sabe. Antes eu até tava me controlando, mas aí eu fiquei puta.

Voltei pro carro, e liguei pra Ci pra contar a situação ridícula em que eu me encontrava. Liguei pra minha mãe que deveria estar esperando uma ligação minha há horas pra dizer que eu tinha chegado em casa (bad, bad idea - tive que contar onde e como eu estava e aí a velha surtou). Liguei pra ela pra dizer que não me esperasse ligar à meia-noite.

Foi então que um menino simpático se compadeceu da minha situação e me ajudou, pelo menos, a encostar o Gol Guerreiro 1.0 94 no meio-fio. As coisas já melhoravam bastante. Nada do carro pegar, claro, mas agora eu podia ir pra casa da Ci a pé e esperar por um novo dia menos murphiniano. Foi o que fiz, mas não sem antes (é claro) o amortecedor do porta-malas quebrar e aquela porta do peso de um rinoceronte cair em cima de mim, toda uma dificuldade pra pegar o triângulo (meu carro estava em lugar proibido e achei que era uma boa idéia tentar evitar a multa), toda uma dificuldade pra montar o triângulo enquanto eu segurava o guarda-chuva, a mochila verde, a bolsa e a porta do porta-malas, mas enfim, fui pra casa da Ci. Tomei um banho quente, tive um surton nervoso, contei pra ela tudo o que tinha acontecido e fui dormir (não necessariamente nessa ordem).

No outro dia, quanta diferença. O dono do mesmo boteco hostil que me maltratara me explicou que o que fazia meu carro não pegar era o dinamizador que tinha ficado molhado. Não obstante, ele foi no posto, pegou um paninho embebido de gasolina, abriu o dinamizador (que eu agora até sei onde fica), secou passando a gasosa dentro dele e - tcharan! - o carro pegou.

Mesmo assim, voltei pra casa de metrô porque a cidade ainda era um pântano e eu não sou tão besta assim.

*Agradecimentos especiais ao meu pai, que foi buscar o carro no dia seguinte, e à D. Iansã por ter dado uma folga e assim permitido que a água da Marginal baixasse, e eu pude viajar no feriado.



 


.: Mirana soprou às 15:51 :. .: 0 ventos alheios :.

 

23 maio 2005




Meu domingo





 


.: Mirana soprou às 11:55 :. .: 0 ventos alheios :.

 





Fui ver o Star Wars: episódio III.

Achei muito legal, considerando que eu não tinha visto o episódio I nem o II, e os três primeiros (ou últimos?) filmes eu assisti antes de menstruar a primeira vez. Considerando, também, que eu doooormmiiii profundamente durante metade dele. Calma, calma, não fique ofendido, vira esse sabre-de-luz pra lá, não é nenhuma ofensa ao sr. Lucas: era o casaço mesmo. Eu bem que lutei com bravura e honra, mas os olhinhos fechaavam e uma hora não deu mais pra segurar. Entreguei-me a Morfeu e quando abri os olhos, o Anakim já estava beeeem malvado.

Mas a propósito, esse sabre-de-luz aí, tem em rosa?? Já tem algum que solte
glitter, como ela sugeriu? Achei tudo. Quero um.

Uommm.



 


.: Mirana soprou às 11:33 :. .: 0 ventos alheios :.

 





Perdeu-se comentários.

Se você tem qualquer informação sobre o paradeiro dos comentários desse blog, escreva pra mim. Vistos pela última vez na 6a feira, dia 20, em um template rosa. Criança doente. Recompensa-se bem.

UPDATE: Eles já foram encontrados, estavam perdidos no parque da Água Branca. Obrigada a todos que oraram e nos apoiaram nesse momento difícil.



 


.: Mirana soprou às 10:57 :. .: 0 ventos alheios :.

 

19 maio 2005




Na agência bancária lotada, as pessoas amontoavam-se, enfileiravam-se, serpenteando cada espaço disponível. A Menina, quase resignada de tão paciente, viajava num mundo à parte, um universo particular de ritmo e melodia em seu disc-man. Quando uma nova música começou em seus ouvidos, distraída e discretamente ela começou a marcar o ritmo em seus pés. Ninguém notou, ou se o fez, não havia nada que se estranhar.

Mas a música foi crescendo, crescendo, e o corpo da Menina já não conseguia mais manter-se alheio. Era seu tronco balançando em um vai-e-vem, suas pernas coreografando uma melodia alegre, e sempre ascendente. E quanto mais a música crescia, mais as pessoas na agência bancária notavam que algo acontecia com a Menina. A música se expandia ainda mais, ela fechou os olhos, levantou os braços e - bam! - o ritmo explodiu por todo o prédio, e só o que se viu foram office boys, donas-de-casa, gerentes, gestantes e aposentados dançando juntos, uma grande ciranda que serpenteava cada espaço disponível.



 


.: Mirana soprou às 11:49 :. .: 0 ventos alheios :.

 

16 maio 2005




auto-retratos: no telefone
ou
surto narcísico
ou
brincando de máquina digital da Ci
ou
no espelho sou eu que me olha?
ou
sim, cada vez mais verdes





 


.: Mirana soprou às 11:00 :. .: 0 ventos alheios :.

 

12 maio 2005




Olha, conselho de amiga.

Se algum dia você pensar na possibilidade de coloar um DIU, não o faça. Mas se você colocar, ignore a data de validade e não o tire.

Isso não se aplica, é claro, se você curte uma dor profunda, um lance meio S&M básico pra sair da rotina - algo como um salto agulha sendo cravado em testículos como eu e a Ci vimos na feira erótica.

Urgh.



 


.: Mirana soprou às 17:21 :. .: 0 ventos alheios :.

 

11 maio 2005




Eita, a melhor notícia da semana.

Trabalho dobrado daqui por diante. Mas com salário maior.
Assim que é bom!!

O que compromete o meu rígido tratamento contra a Síndrome do Plin (ver post abaixo), afinal dessa forma eu vou me reerguer financeiramente beeem mais rápido que o esperado... Não se pode chamar de solução mágica, mas é sim um presente dos céus. Ou os frutos do que já foi plantado.

O grande lance agora é continuar disciplinada pra não ceder aos impulsos consumistas e fazer meu (nosso) pé-de-meia.



 


.: Mirana soprou às 11:29 :. .: 0 ventos alheios :.

 

10 maio 2005




Presentes para a mulher mais linda do mundo



As grandes eu vou te mandar por email, tá meu amor?



 


.: Mirana soprou às 14:55 :. .: 0 ventos alheios :.

 





Versão onírica do pó de flu




Ajudada por um duende, ou elfo, ou algum outro ser fantástico - não lembro direito-, eu descubro no fundo do meu armário, atrás dos meus vestidos, uma câmara secreta com uma alavanca. Entro, puxo a alavanca e escorrego por um túnel tobogã de pedra. Caio em uma banheira com uma água meio suja, e essa banheira está no fundo de um outro armário, atrás de umas outras roupas. Coloco minha cara por entre elas, e dormindo na cama ao lado está minha melhor amiga na infância.

Chamo seu nome bem baixinho pra ela não se assustar, Mara, Mara... Ela se vira dormindo, vejo seu rosto bem de pertinho - ela não mudou nada! - Mara...
Ela meio que acorda, fala ainda resmungando "Sou a Mara Meléndez" (sim, a pessoa dormindo confirma seu nome e sobrenome, coisas de sonho) "É a Mirana, Mara, eu tô aqui..." Ela acorda, solta aquele"Miiiiiiii!!!!!!!" que só ela sabe dizer, nos agarramos num abraço que compensa todo o tempo e a distância, a nossa alegria não cabe no quarto.

Dia 18 é aniversário dela. Vou começar hoje a sagrada busca pelo seu número de telefone há anos perdido.



 


.: Mirana soprou às 09:27 :. .: 0 ventos alheios :.

 

09 maio 2005




Eu tenho Síndrome do "Plin".
Mas estou em tratamento.

É assim: assuma que quando você era pequena, sua imaginação foi bombardeada por histórias de Cinderelas, Brancas de Neve, Pequenas Sereias, Alladins, Patinhos Feios, Rapunzéis. Você amou cada uma delas, viu/ouviu/leu mais de 700 vezes cada uma, criou toda uma intimidade com esse povo todo.

Como conseqüência clara e lógica, quando você cresce tem uma certeza arraigada lá no fundo da sua alma, que quando as coisas apertarem, quando tudo mais parecer desespero, quando você achar que está sem saída, quando o horizonte se encobrir de nuvens negras e a última gota de esperança evaporar... Plin!!

Você recebe a visita da Fada Madrinha, ou topa na rua com uma lâmpada-maravilhosa-que-tem-um-gênio-que-te-concede-três-desejos, ou faz um acordo com uma bruxa - minha voz pelo meu sonho! -, ou vira um cisne ou vê, ao longe, um lampeiro e bem-disposto Príncipe Encantado que resolveu dar um rolê perto da sua torre infindável.

E você vira uma pessoa adulta que adia absolutamente tudo, e até o limite. Desde arrumar o quarto antes de virar uma pocilga até pagar as contas só no dia do vencimento; passando por deixar pra lavar o carro quando você já está começando a ser apontada na rua ou resolver aquele mal-entendido milenar com sua família. A conseqüência financeira, como você pode estar supondo, é caótica: bate um impulso comprar essa telvisão de 1200 polegadas de plasma, eu já tô no limite do cheque especial mesmo, mês que vem a gente vê no que dá.

O mês que vem chega.
Você não encontrou nenhum bilhete premiado da Mega-Sena na calçada em frente à sua casa, nenhuma tia milionária que você não conhecia foi generosa o suficiente para te deixar tudo de herança, ninguém bateu na sua porta oferecendo remuneração de R$100.000,00 por mês pra você respirar.

E tome aperto.

Agora eu ando seguindo mais a filosofia da Formiguinha, aquela amiga da Cigarra, e ralando os ossos para esperar um inverno tranquilo. O do ano que vem ou do outro, veja bem. Porque nesse momento já fazem 14º e ainda nem consegui começar a sair do aperto...



 


.: Mirana soprou às 20:49 :. .: 0 ventos alheios :.

 

04 maio 2005




O que leva um ser humano - no caso, eu - em uma sexta-feira qualquer numa aula de Teoria da Opinião Pública, quando o professor-sem-noção-que-pede-para-lermos-1000-páginas-em-espanhol-em-três-semanas tá perguntando pra classe-aterrorizada-onde-todo-mundo-quer-tirar-o-seu-da-reta, quem é o corajoso aluno que se voluntaria para apresentar um seminário na próxima semana, considerando que nesse ínterim (hoje eu tô gastando o latim) teremos duas provas, e uma delas é de Ciência Política (Santo Expedito rogai por nós pecadores agora e na hora das nossas avaliações), então, como eu tava falando, que força estranha me impeliu a levantar a mão - eu faço, professor - e agora me ver às voltas com a peculiar tarefa de encontrar as relações ocultas entre o filme Kinsey, a Interpretação dos Sonhos freudiana, o Contrato Social X Estado de Natureza de Hobbes e o conceito de Opinião Pública? ATÉ SEXTA-FEIRA???

Vote! Sua ligação é muito importante para nós...


Se você acha que foi uma TPM instantânea fora-de-época, ligue para 0800-123-TPM.
Se você acha que foi um flashback alucinatório de alguma das drogas sintéticas que outrora (olhaí o gasto de latim de novo) eu consumi, ligue para 0800-123-LSD.
Se você acha que tanto faz o nome do siricotico, que eu deveria estar gastando o tempo que levei pra escrever esse post fazendo o tal do seminário, não ligue porque eu já estou sensível e não tô a fim de levar comida de rabo.

A Gema sabe do que eu estou falando, garanto.



 


.: Mirana soprou às 18:00 :. .: 0 ventos alheios :.

 





Se eu ganhasse na Mega-Sena (se eu jogasse ainda na Mega-Sena, ao menos...) era isso que eu ia ficar fazendo o dia todo: brincando no Photoshop e similares.

Olhaí o produto de uma tarde tranquila no trabalho sem chefes por perto. Capinhas e contra-capinhas personalizadésimas para os CDs que ela gravou pra mim.















 


.: Mirana soprou às 17:52 :. .: 0 ventos alheios :.

 

 


Mirana é uma existência efêmera nesse planeta, e isso a perturba um pouco, mas antes isso do que ser eterna. É relações públicas, finalmente graduada, enquanto deseja secretamente ser escritora de guias de viagem e/ou acrobata. Para viver precisa freqüentemente ler bons livros e dançar. Tem uma mãe sazonal, uma irmã essencial e um pai de quem não ouve mais falar, e vive bem assim, obrigada. É preguiçosa crônica, em tratamento, e tem apresentado sintomas claros de dependência do seu iPod. Guarda duas dúzias de pessoas no coração, e sempre se arrepende quando deixa passar muito tempo sem vê-las. Ama contemplar longamente o pôr-do-sol, o mar e a chuva. Já quis ter 42 anos, hoje vive bem com seus 30, mesmo se sentindo às vezes uma adolescente ingênua e espevitada, às vezes uma velha cansada e rabugenta. Tem TPM, mas nega até a morte. Vive em guerra com a balança e é preciso admitir que anda perdendo as últimas batalhas. Pretende ainda ter gatos e filhos, mas no momento declina da resposabilidade pela vida de outros. Veio ao mundo com uma missão pessoal e intransferível: ser feliz.




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