27 maio 2008




.: Dos hábitos a serem abandonados :.


1. Magoar quem eu amo.




Depósito do Calvin


Esse é bem urgente.



 


.: Mirana soprou às 13:25 :. .: 1 ventos alheios :.

 

19 maio 2008




Hoje de manhã, no ônibus.

Uma mulher passa o bilhete-único e roda a catraca, mas por algum motivo prefere descer pela frente.

O cobrador grita bem alto:

- Ô motorista! Essa aí já tá rodada!!


A minha mente é poluída ou isso foi bem grosseiro da parte dele?!?!?



 


.: Mirana soprou às 12:11 :. .: 2 ventos alheios :.

 

16 maio 2008




Morando de novo com a Jurubeba.

Honey, we're better together.

Seguuuura, Pompéia, as Irmãs Sisters estão de volta!!



 


.: Mirana soprou às 12:18 :. .: 0 ventos alheios :.

 





Exercitando a Pollyanna que existe em todos nós:

O lado positivo de estar sem carro é que estou muito menos sedentária do que antes...



 


.: Mirana soprou às 12:16 :. .: 0 ventos alheios :.

 

08 maio 2008




de repente
tem coisa demais acontecendo ao mesmo tempo.

gente que eu amo indo,
gente que eu amo vindo,
uma mudança na casa,
talvez uma mudança de casa,
uma assembléia,
uma viagem,
uma cirurgia,
e tudo isso mal-azeitado com falta de dinheiro.

respira, Mirana, respira.
é tudo uma questão de manter a mente quieta, a espinha ereta e o coração tranquilo.

logo logo Yule chega.



 


.: Mirana soprou às 09:50 :. .: 0 ventos alheios :.

 

 


Mirana é uma existência efêmera nesse planeta, e isso a perturba um pouco, mas antes isso do que ser eterna. É relações públicas, finalmente graduada, enquanto deseja secretamente ser escritora de guias de viagem e/ou acrobata. Para viver precisa freqüentemente ler bons livros e dançar. Tem uma mãe sazonal, uma irmã essencial e um pai de quem não ouve mais falar, e vive bem assim, obrigada. É preguiçosa crônica, em tratamento, e tem apresentado sintomas claros de dependência do seu iPod. Guarda duas dúzias de pessoas no coração, e sempre se arrepende quando deixa passar muito tempo sem vê-las. Ama contemplar longamente o pôr-do-sol, o mar e a chuva. Já quis ter 42 anos, hoje vive bem com seus 30, mesmo se sentindo às vezes uma adolescente ingênua e espevitada, às vezes uma velha cansada e rabugenta. Tem TPM, mas nega até a morte. Vive em guerra com a balança e é preciso admitir que anda perdendo as últimas batalhas. Pretende ainda ter gatos e filhos, mas no momento declina da resposabilidade pela vida de outros. Veio ao mundo com uma missão pessoal e intransferível: ser feliz.




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