27 julho 2005




Passagem para São Luis - Maranhão: R$ x.xxx,00

Transporte até Barreirinhas: R$ xxx,00

Verba para alimentação e diárias numa pousada charmosa: R$ xxx,00

Passar um final de semana nos Lençóis Maranhenses trabalhando e passeando, e ainda voltar pra fria e nublada São Paulo com um bronzeado invejável em pleno inverno: Não tem preço!

Existem coisas que o dinheiro não compra. Pra todas as outras, a gente arranja uma sobra da verba do projeto financiado pela Cooperação Internacional! ;-)



Povo que eu amo, vou ficar fora do ar até 2a feira!! Nada de emails, celulares, ônibus lotado... Só sol, água-de-côco e paisagens de tirar o fôlego. Ah, sim, e umas 14 horas de trabalho.
Não sintam pena de mim, ok?

Nota de Esclarecimento: em tempos de CPI, a autora desse blog vem à público esclarecer que a ONG na qual trabalha não faz mau-uso dos recursos que recebe de seus financiadores, e que a viagem acima mencionada será realizada porque foi comprovado ser mais barato, na atual conjuntura, me levar para a reunião no ensolarado nordeste do que trazer todo o povo de lá pra cá. E que na atual conjuntura eu tô AMANDO essa história.



 


.: Mirana soprou às 10:25 :. .: 0 ventos alheios :.

 

 


Mirana é uma existência efêmera nesse planeta, e isso a perturba um pouco, mas antes isso do que ser eterna. É relações públicas, finalmente graduada, enquanto deseja secretamente ser escritora de guias de viagem e/ou acrobata. Para viver precisa freqüentemente ler bons livros e dançar. Tem uma mãe sazonal, uma irmã essencial e um pai de quem não ouve mais falar, e vive bem assim, obrigada. É preguiçosa crônica, em tratamento, e tem apresentado sintomas claros de dependência do seu iPod. Guarda duas dúzias de pessoas no coração, e sempre se arrepende quando deixa passar muito tempo sem vê-las. Ama contemplar longamente o pôr-do-sol, o mar e a chuva. Já quis ter 42 anos, hoje vive bem com seus 30, mesmo se sentindo às vezes uma adolescente ingênua e espevitada, às vezes uma velha cansada e rabugenta. Tem TPM, mas nega até a morte. Vive em guerra com a balança e é preciso admitir que anda perdendo as últimas batalhas. Pretende ainda ter gatos e filhos, mas no momento declina da resposabilidade pela vida de outros. Veio ao mundo com uma missão pessoal e intransferível: ser feliz.




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