20 junho 2006




A navegação blogueira dessa manhã começou aqui, só por desencargo de consciência, e teve a grata surpresa de encontrar a Clau escrevendo de novo.

Lendo um post dela lembrei que quero comentar isso aqui. Me lembrem depois se eu esquecer. Ou não.

Enfim, continuei na lista de links e fiquei com o coraçãozinho apertado de ler o blog dela. Será que tem algo que eu possa fazer? Ela é mais velha que eu, mas eu tenho uma super sensação que já passei por isso.

Assim como a sensação do abraço que dei na Julinha há umas semanas atrás, um abraço que me fez ser de novo a irmã mais velha dela, só que uma irmã nova, fresquinha. A sensação de "eu já andei por esse caminho, meu amor, mas não posso andá-lo de novo por você, por mais que eu queira. Vai ser trash, mas estou te esperando aqui do outro lado, com um abraço prontinho, um café bem cheiroso e um bolo de cenoura pra gente esquecer da vida dando risada".

Aí eu cheguei aqui, que me levou pra (e eu amei amei amei, já foi pra lista de links), e acabei vindo pra , o que gerou o post abaixo.
Não sem antes passar por aqui, e ficar com vontade de ler, ler, ler e entender que negócio é esse. Nunca gostei de começar um livro pelo final mas acho que dess vez vou experimentar.

O que significa mais uma coisa pra ler, junto com "Labirinto", "A Bússola Dourada", "A Dança Cósmica das Feiticeiras", "Antropológica do Espelho", "The Shadow Matrix".
Acho que essa é a minha lista de leituras com os títulos mais intrigantes e promissores que já tive. Num é? Depois eu conto se eles são tão legais como prometem.

E quando eu escrevo 'amei amei amei' lembro do foooofo do Érico ontem, arregalando o olho e fazendo "haaam!", discorrendo sobre as pessoas animadinhas e contando do casal animadinho que ele atendeu na loja, que chamavam um ao outro de 'vi' - apelido de 'vida'.
Ah, porque eu saio tão pouco, se quando eu saio eu gosto tanto?

E bom, eu disse que depois eu ia comentar isso aqui, mas tem uma coisa que eu já comento agora: declaro-me uma escritora wannabe.
Ou não, melhor ainda: nunca deixei de ser uma escritora wannabe. Só não tinha coragem de fazer disso um projeto de vida até que alguém me dissesse que isso é, sim, uma possibilidade.

Aguardem, leitores, esse post quilométrico é só o começo de uma resolução junina (assim como a minha nova atitude financeira no mundo) de escrever mais, mais, mais, e um dia publicar realmente um livro.

Ou então esse post quilométrico simplesmente indica que eu não deveria ter perdido a sessão de terapia ontem. Qualquer semelhança entre isso aqui e um discurso por associação livre à la Freud não é mera coincidência.

E digo mais!!!


... esqueci o que eu ia escrever.
Passou o vomitório verborrágico.


Ufa. Me sinto tão mais leve agora!



 


.: Mirana soprou às 09:51 :. .: 0 ventos alheios :.

 

 


Mirana é uma existência efêmera nesse planeta, e isso a perturba um pouco, mas antes isso do que ser eterna. É relações públicas, finalmente graduada, enquanto deseja secretamente ser escritora de guias de viagem e/ou acrobata. Para viver precisa freqüentemente ler bons livros e dançar. Tem uma mãe sazonal, uma irmã essencial e um pai de quem não ouve mais falar, e vive bem assim, obrigada. É preguiçosa crônica, em tratamento, e tem apresentado sintomas claros de dependência do seu iPod. Guarda duas dúzias de pessoas no coração, e sempre se arrepende quando deixa passar muito tempo sem vê-las. Ama contemplar longamente o pôr-do-sol, o mar e a chuva. Já quis ter 42 anos, hoje vive bem com seus 30, mesmo se sentindo às vezes uma adolescente ingênua e espevitada, às vezes uma velha cansada e rabugenta. Tem TPM, mas nega até a morte. Vive em guerra com a balança e é preciso admitir que anda perdendo as últimas batalhas. Pretende ainda ter gatos e filhos, mas no momento declina da resposabilidade pela vida de outros. Veio ao mundo com uma missão pessoal e intransferível: ser feliz.




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