A navegação blogueira dessa manhã começou
aqui, só por desencargo de consciência, e teve a grata surpresa de encontrar a Clau escrevendo de novo.
Lendo um post dela lembrei que quero comentar
isso aqui. Me lembrem depois se eu esquecer. Ou não.
Enfim, continuei na lista de links e fiquei com o coraçãozinho apertado de ler o blog
dela. Será que tem algo que eu possa fazer? Ela é mais velha que eu, mas eu tenho uma super sensação que já passei por isso.
Assim como a sensação do abraço que dei na Julinha há umas semanas atrás, um abraço que me fez ser de novo a irmã mais velha dela, só que uma irmã nova, fresquinha. A sensação de "eu já andei por esse caminho, meu amor, mas não posso andá-lo de novo por você, por mais que eu queira. Vai ser trash, mas estou te esperando aqui do outro lado, com um abraço prontinho, um café bem cheiroso e um bolo de cenoura pra gente esquecer da vida dando risada".
Aí eu cheguei
aqui, que me levou pra
cá (e eu amei amei amei, já foi pra lista de links), e acabei vindo pra
cá, o que gerou o post abaixo.
Não sem antes passar por
aqui, e ficar com vontade de ler, ler, ler e entender que negócio é esse. Nunca gostei de começar um livro pelo final mas acho que dess vez vou experimentar.
O que significa mais uma coisa pra ler, junto com "Labirinto", "A Bússola Dourada", "A Dança Cósmica das Feiticeiras", "Antropológica do Espelho", "The Shadow Matrix".
Acho que essa é a minha lista de leituras com os títulos mais intrigantes e promissores que já tive. Num é? Depois eu conto se eles são tão legais como prometem.
E quando eu escrevo 'amei amei amei' lembro do foooofo do
Érico ontem, arregalando o olho e fazendo "haaam!", discorrendo sobre as pessoas animadinhas e contando do casal animadinho que ele atendeu na loja, que chamavam um ao outro de 'vi' - apelido de 'vida'.
Ah, porque eu saio tão pouco, se quando eu saio eu gosto tanto?
E bom, eu disse que depois eu ia comentar
isso aqui, mas tem uma coisa que eu já comento agora: declaro-me uma escritora wannabe.
Ou não, melhor ainda: nunca deixei de ser uma escritora wannabe. Só não tinha coragem de fazer disso um projeto de vida até que alguém me dissesse que isso é, sim, uma possibilidade.
Aguardem, leitores, esse post quilométrico é só o começo de uma resolução junina (assim como a minha nova atitude financeira no mundo) de escrever mais, mais, mais, e um dia publicar realmente um livro.
Ou então esse post quilométrico simplesmente indica que eu não deveria ter perdido a sessão de terapia ontem. Qualquer semelhança entre isso aqui e um discurso por associação livre à la Freud não é mera coincidência.
E digo mais!!!
... esqueci o que eu ia escrever.Passou o vomitório verborrágico.Ufa. Me sinto tão mais leve agora!