03 novembro 2008




Essa noite sonhei mais um dos meus sonhos caleidoscópicos sem-pé-nem-cabeça, com um milhão de cenas interconectadas sem nenhuma lógica aparente. Na hora existe um sentido, mas só na hora. :-P

Como de costume (a maioria dos meus sonhos é assim) eu esqueci tudo quando acordei.
Menos uma coisa.

A imagem de uma porta que se abria, e o calor que entrava no ambiente quando minha mãe, a Ju e eu encontrávamos a Andrée, que estava do outro lado. Estávamos tão perto, separadas por uma parede, apenas!


Nem precisa ser Jung pra interpretar esse!


Sim, foi tempo demais que deixamos passar.
Mas nessa segunda-feira é clara pra mim - e inequívoca, e natural - a percepção de que nos reencontramos nem um instante antes ou depois do que deveríamos nos reencontrar.

E que isso já mudou nossas vidas, e vai mudar mais. Temos coisas pra fazer juntas no futuro.

Não são muitos os que podem dizer que ganharam mais uma madrinha aos 28 anos.
Uma que nem sabiam que já tinham, desde sempre.



 


.: Mirana soprou às 14:41 :. .: 1 ventos alheios :.

 

 


Mirana é uma existência efêmera nesse planeta, e isso a perturba um pouco, mas antes isso do que ser eterna. É relações públicas, finalmente graduada, enquanto deseja secretamente ser escritora de guias de viagem e/ou acrobata. Para viver precisa freqüentemente ler bons livros e dançar. Tem uma mãe sazonal, uma irmã essencial e um pai de quem não ouve mais falar, e vive bem assim, obrigada. É preguiçosa crônica, em tratamento, e tem apresentado sintomas claros de dependência do seu iPod. Guarda duas dúzias de pessoas no coração, e sempre se arrepende quando deixa passar muito tempo sem vê-las. Ama contemplar longamente o pôr-do-sol, o mar e a chuva. Já quis ter 42 anos, hoje vive bem com seus 30, mesmo se sentindo às vezes uma adolescente ingênua e espevitada, às vezes uma velha cansada e rabugenta. Tem TPM, mas nega até a morte. Vive em guerra com a balança e é preciso admitir que anda perdendo as últimas batalhas. Pretende ainda ter gatos e filhos, mas no momento declina da resposabilidade pela vida de outros. Veio ao mundo com uma missão pessoal e intransferível: ser feliz.




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